Uma
pesquisa encomendada pela Addin Viagens revelou que o brasileiro já incorporou
ao seu orçamento uma reserva financeira destinada ao lazer e a viagens. No
entanto, segundo apurado pelo estudo e confirmado pelo diretor da rede de
franquias, Carlos Eduardo Bueno, há um grande potencial cultural e econômico a
ser desenvolvido com apresentação de novos destinos e vivência no Exterior.
De
acordo com o levantamento, 98,5% dos respondentes realizam viagens nacionais
uma vez ou mais ao ano. Já as viagens internacionais são menos usuais. Embora
63% dos entrevistados já tenham viajado ao Exterior, a frequência ainda é
baixa. Aproximadamente 34% das mulheres e 41% dos homens nunca saíram do País,
enquanto 31% das mulheres e 28% dos homens viajam menos de uma vez ao ano para
fora do Brasil.
Outro
ponto relevante é a imagem positiva das agências de turismo junto ao público
consumidor. Cerca de 80% dos entrevistados concordam que a agência é uma
facilitadora de serviços nos processos de planejamento e compra de viagem. Já
60% acreditam que os serviços contratados por agências são mais vantajosos do
que os adquiridos em compras independentes.
O
estudo também revelou que há grande procura por compra de passagens pela
internet, pois os consumidores associam as agências de turismo a compras de
pacotes de viagens e não apenas aos serviços individuais. De acordo com os
dados coletados, 45% dos entrevistados buscam estes serviços pontuais em sites
variados e 46,5% optam pela compra de pacotes completos com os consultores e
agências de viagens.
“Precisamos
trazer este consumidor para a loja física e apresentar a consultoria do serviço
que uma agência pode oferecer. Agregar valor ao produto, sem necessariamente
ser mais caro. A venda de serviços pontuais como passagens, hospedagem, locação
de carros e ingressos de entretenimento pode ser o primeiro passo para a
fidelização e vendas posteriores de serviços com maior valor”, conclui Carlos
Eduardo Bueno.
Fonte: Panrotas
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