O
Brasil deve receber 600 mil turistas estrangeiros para a Copa do Mundo, no ano
que vem. Apesar de não ser sede do evento, o Maranhão tem grandes chances de
atrair parte desses turistas para cá. E a principal vitrine do Estado são os
Lençóis Maranhenses, mas para isso ainda é necessário muitos investimentos.
De
olho nos craques da bola, mas também nos pontos turísticos do país. Copa das
Confederações esse ano, Copa do Mundo ano que vem e uma torcida que também faz
as malas para viajar a destinos que vão além dos estádios de futebol.
Entre
um jogo e outro, muita a coisa a se fazer e conhecer. Praias, cultura, história
e um povo sempre de braços abertos. Mesmo os lugares que não vão ser sede dos
jogos estão esperando aqueles turistas que pretendem dar uma ‘esticadinha’ na
viagem. O Maranhão pode ser um dos destinos alternativos, principalmente para
quem vem de outros países. Uma pesquisa revela que estão sendo esperados no
país, 600 mil turistas estrangeiros para a Copa do Mundo de 2014.
O
Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses se tornou um dessas opções até pela
proximidade com o Ceará, sede da copa mais perto do Maranhão. Mas o ministro do
Turismo, Gastão Vieira, lembra que é preciso correr contra o tempo para
estimular o turista da copa a visitar os lençóis. O ministro explica que um dos
desafios é o aeroporto de Barreirinhas.
“Não
acredito que sem o aeroporto tenhamos o número de turistas que poderíamos ter.
Que vamos ter, vamos. Eles farão qualquer sacrifício para conhecer aquilo que
eles consideram um dos mais belos espetáculos da natureza no mundo. Mas eles
poderiam ver muito mais se a prefeitura de Bareirinhas e o governo o Estado
tivessem preparado a cidade para receber os turistas”, argumentou.
Gastão
Vieira acredita que mais no crescimento do turismo no estado durante a Copa do
Mundo. “A Copa das Confederações será uma ‘copa brasileira’. As pessoas que vão
assistir os jogos serão sempre pessoas do próprio local. Nós quase não teremos
estrangeiros em número quantitativamente bom. Então é preciso nos preparar para
receber os 600 mil estrangeiros que estamos esperando, porque temos ainda um
ano para a Copa do Mundo. Temos tempo”, finalizou.
Fonte: G1
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